Testemunhos



Testemunho:Irmã Daniela Oliveira
Meu testemunho é que fui por cinco anos de uma outra igreja que pregava que se eu não desse dinheiro na igreja, eu iria pro inferno então resolvi sai dela porquê começei sari na rua e achava que ia morrer e ia pro inferno. então voltei pro mundo e também pro terreiro de candomblé ,então chegou um dia que fiquei gravida então eu la e nuca falarão nada pra mim, chegou o dia que fui no hospital pra ter a minha filha e cheguei la,o médico falou pra mim que ela tava morta e não sabia o porquê que ela tinha morrido,então sofri muito não tive apoio de ninguém do centro então comecei me questionar porquê não me avisaram? então tava na casa de uma amiga e chegou uma missionaria chamada Deize que me consolo e me disse que tudo acontece com a permisão de Deus,então naquele mesmo momento aceitei a Jesus e at hoje to nos caminhos de jesus e nunca mais quero sair e quem tiver lendo esse testemunho lembre que tudo acontece com permição de DEUS



Confira o testemunho de uma ex-atriz da Globo que se converteu a Cristo


Abaixo você confere o testemunho da atriz Thiara Palmieri que ficou famosa ao ter papel de destaque em novela da Globo



Abaixo você confere o testemunho da atriz Thiara Palmieri que ficou famosa ao ter papel de destaque em
novela da Globo.

Desde os 6 anos de idade trabalho como atriz, hoje tenho 25. Foram 18 anos de trabalho intenso, em uma busca incessante para alcançar meus objetivos: ter sucesso e ser bem sucedida na profissão.

Aos 20 anos, enquanto minha carreira começava a decolar, minha vida pessoal era um caos: família destruída, falsos amigos e uma vida vazia. Minha mãe já era convertida há 2 anos, mas eu pouco freqüentava a igreja e não acreditava nos pastores.

Aparentemente eu era a pessoa mais alegre, confiante e extrovertida do mundo, mas por dentro, só o Senhor sabia como eu me sentia.

Um dia, na fila do Aeroporto de Congonhas, enquanto eu esperava para fazer o check-in, um casal à minha frente, chamou-me muito a atenção: uma loira muito bonita, um homem bem vestido e um menininho com roupa de surfista.

Estavam com a bíblia aberta, falando sobre as coisas de Deus e tudo o que falavam era para mim!

Bem, esse foi meu primeiro encontro real com o Senhor. Desde então pedia para que Deus mostrasse-me um casal no qual eu pudesse confiar, porque eu precisava ser pastoreada. Seis meses se passaram e um dos meus melhores amigos da faculdade convidou-me para conhecer uma nova Igreja: a Bola de Neve Church.

Qual não foi minha surpresa ao entrar na igreja? A linda mulher que eu tinha visto no aeroporto estava louvando ao Senhor no púlpito e o homem bem vestido era o pastor da igreja Bola de Neve: Apóstolo Rina e Pastora Denise. Não poderia ter resposta mais clara; aquele era o meu lugar.

Do dia para a noite minha vida foi transformada, meus telefones pararam de tocar, os falsos amigos sumiram, minha vida estava em paz e, dois meses depois da minha conversão, fui contratada para trabalhar na TV Globo. Minha vida tornara-se perfeita e tudo isso para honra e glória do Senhor Jesus.

Foram pouco mais de três anos morando entre Rio e São Paulo, muitas coisas aconteceram: a igreja do Rio nasceu, o Pastor Gilson e a Pastora Priscila (pastores da Igreja do Rio) foram meus pais, meus amigos e meus pastores nesse tempo. Cresci muito e chegou a hora em que Deus me presenteou com minha benção: o Leonardo. Ele é de São Paulo e não conhecia Jesus “de com Ele andar”.

Foi um tempo difícil, pois eu morava parte do tempo no Rio, parte em São Paulo; trabalhava muito, mas tinha certeza dos planos de Deus pra nós. Tivemos um tempo de oração, ele aceitou Jesus e, de cara, parou de fumar, beber e, em pouco tempo, era um homem completamente transformado. Meu contrato com a TV Globo acabou e mudei-me definitivamente para São Paulo, então tivemos a bênção para começar o namoro.

Foram 11 meses até nosso casamento e, nesse tempo, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida: renunciar a minha profissão. Profissão que eu amo, mas que me mantinha de braços dados com o mundo. E, às vésperas do casamento, eu não podia mais conciliar família e trabalho.

Foi duro, doído, joguei todos os meus sonhos fora, para começar a viver os sonhos de Deus. Valeu a pena! Tem sido uma benção!

O Léo trata-me como uma princesa do Senhor; nós nos amamos cada dia mais e sentimos a presença do Pai em todo instante das nossas vidas. Não sei o que Deus tem preparado para mim: “aposentei-me” como atriz para o mundo, mas sinto-me pronta para começar a trabalhar para o Senhor.

Tenho certeza que juntos, Jesus, o Léo e eu, faremos grandes coisas, porque os sonhos de Deus são infinitamente maiores do que nós podemos imaginar.

Há 5 anos eu era só mais uma, hoje eu tenho meu nome e o da minha geração escritos na palma das mãos do Senhor: isso vale mais do que qualquer coisa!

Que Deus abençoe sua vida grandemente e te dê a certeza de que viver os sonhos dEle vale a pena!

Com amor, Thiara Palmieri Santana


Bianca Toledo Cantora Gospel escreve seu Testemunho de Milagre-Confira…


Uma história de luta, desespero e milagres. Bianca Toledo viu a morte de perto e quase não pode conhecer seu filho, mas Deus operou uma grande obra na sua vida.-Confira no final do post linque para matéria publicada em Fevereiro com vídeo… O Portal Creio acompanhou o sofrimento de Bianca, que hoje conta, com exclusividade, como tudo aconteceu e como tem sido a sua recuperação. À pedido do Portal Bianca Toledo optou em escrever uma carta relato sobre todos seus momentos e a cura.
O TESTEMUNHO DE BIANCA TOLEDO:
Eu nasci em Brasília, e desde pequena, a minha família se reunia para me ouvir cantar.
Muito tímida, me negava a participar de apresentações públicas na escola, mas estudava piano, violão e já escrevia canções para os amigos e para Jesus, que havia conhecido na igreja católica, no movimento carismático.
Aos 16 anos mudei-me para Araçatuba, interior de São Paulo, onde tive um encontro marcante e transformador com Deus, na comunidade evangélica e decidi dedicar minha vida totalmente a Ele. Mergulhei na Palavra de Deus e dediquei-me a busca do Espírito Santo com todas as minhas forças, pois finalmente havia encontrado meu lugar.
Com 18 anos fui para São Paulo para estudar psicologia, mas acabei transferindo meu curso para faculdade de música já que meu ministério com louvor e adoração era cada dia mais presente. Comecei a participar de gravações e minhas canções começaram a ser gravadas. Na igreja, alem do ministério de louvor, dedicava-me à visão celular, apaixonada pela missão de ganhar vidas e formar líderes transformados pelo poder de Deus.
Com 21 anos fui desafiada a participar do programa “Raul Gil”, descobrindo que minha missão ultrapassava as paredes da igreja e que minha música seria ouvida por todos, alcançando também o público secular. Nunca havia cantado fora da igreja, eu escolhia canções que pudesse cantar para Deus e minhas interpretações eram intensas exatamente por esse motivo. Permaneci no programa por um ano, vencendo o concurso “Usina de Talentos” e gravando um CD.
Em 2007 participei do encerramento do programa “Criança Esperança”, na rede Globo, e no final de 2008 gravei meu primeiro álbum solo: “O Amor Prevalecerá”. O diferencial deste disco está na brasilidade do som e na maneira natural com que a poesia de minhas canções expressar minha espiritualidade, cativando e atraindo pessoas de diversas religiões, promovendo um encontro suave com Deus através de cada faixa.
 Sempre tive o sonho de ser mãe, mas na adolescência descobri uma endometriose, que, na época, foi tratada, mas ainda assim me impedia de engravidar.
 No inicio de 2010, recebi essa maravilhosa surpresa, iria ser mamãe. A maior emoção de minha vida. Finalmente meu sonho havia se realizado! Logo nos primeiros meses soube que esperava um menino, e o gerava sabendo que seria um profeta para as nações. Por oito meses dediquei-me integralmente à saúde e aos preparativos para receber a minha herança. Na 36ª semana, 15 dias antes da data agendada para o parto, acordei com uma dor abdominal aguda, acreditando que chegara a hora de ter o bebê. Corremos para a maternidade, e, chegando lá, não eram sinais de parto, algo havia acontecido e ninguém sabia o que era. Fui transferida de hospital, e novamente aguardava um diagnóstico, piorando dia a dia. Toda a igreja e as redes sociais começaram a se movimentar em oração e toda a família viajou para o Rio de Janeiro, onde hoje moro, para acompanhar tudo de perto.
Dia 11 de outubro José Vittorio nasceu, mas eu precisei ser entubada no parto e não pude conhecer meu filho. Meu organismo entrou em choque e fui submetida imediatamente a uma cirurgia que confirmou: meu intestino havia se rompido e eu tinha uma sepcemia. Todo meu organismo havia sido infectado e a minha vida ficou por um fio.
José Vittorio foi para UTI Neonatal, e 10 dias depois para casa. Eu permaneci 52 dias em coma lutando diariamente pela vida, desenganada pelos olhos naturais, visto que já havia passado por 10 cirurgias, feito mais de 300 transfusões de sangue, tido duas paradas cardíacas – uma de mais de 8 minutos – e contraído inúmeras bactérias hospitalares, inclusive a pior delas, chamada KPC. Inúmeros antibióticos fortíssimos foram ministrados, me deixando desfigurada e com um quadro de edema generalizado.
Os sistemas cardiovascular, respiratório e renal estavam falidos. A única esperança era um verdadeiro milagre.
Os boletins médicos eram divulgados na internet diariamente e igrejas do Brasil todo e de fora do Brasil, se uniram em um clamor incessante pela minha vida.
Havia um relógio de oração de 24 horas preenchido por muitas pessoas que não me conheciam, mas foram levantadas a orar por mim.
Muitos pastores e ministros de louvor me visitavam no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e ministravam minha vida,  crendo no poder da ressurreição.
Minha pastora, Fernanda Brum, levantou um clamor pela minha vida em todos os lugares por onde passava com seu ministério, Profetizando às Nações. Ela, definitivamente, não abriu mão de minha vida.
Enquanto as pessoas oravam por mim, vidas eram transformadas e milagres aconteciam por todo o Brasil.
No início de dezembro, sai do coma, mas minha respiração era mecânica e não havia mais movimentos em meu corpo. A luta pela vida continuava, mas agora estava consciente e, por esse motivo, a angústia de minha família era maior.
Eu acordei e aos poucos comecei a entender o que havia acontecido. Sabia que agora estava só, meu bebê não estava mais comigo. Estava presa em um leito, sem poder falar, sem me mexer, com muitas lembranças dos dias de coma, com febres terríveis, longe de todos e com poucas horas de visita familiar por dia. Na maior parte do tempo, observando o movimento do CTI, eu tentava entender o que havia acontecido comigo, sem imaginar como um dia minha vida voltaria ao normal, já que nem respirar sozinha eu podia.
Todos que iam me visitar se impressionavam a me ver daquela forma e muitos não continham as lágrimas.  Minha aparência e meu diagnóstico eram um desafio de fé para os mais fervorosos irmãos de oração.
Passei o natal e o ano novo no leito, sem falar, sem me mexer, pensando que havia uma vida lá fora, meu filho estava em algum lugar e
eu estava ali, a espera de um milagre. Eu pedia ao Espírito Santo que ficasse comigo, e foi Ele que me sustentou em todos os momentos, zelando cuidadosamente por mim.
A pastora Fernanda havia deixado um MP4 que tocava louvores e ministrações da Palavra 24 horas ao dia. E eu era alimentada por isso.
Havia uma guerra pela minha vida, isso é um fato. Mas Deus não desistiu de mim.
O clamor não cessava e, no fim do ano, o desejo do coração de muitos era me ver curada e de volta a vida, com a oportunidade de conhecer meu filho e poder criá-lo.
No dia 31 de dezembro fui transferida novamente de hospital. Quando suspenderam todos os medicamentos, meu organismo surpreendentemente reagiu.
Dia a dia comecei a apresentar melhoras e ouvir os testemunhos de oração que chegavam até mim. Comecei a acompanhar o movimento pela internet, mas ainda não falava e nem tinha perspectiva de voltar a andar ou mesmo ficar em pé.
Fazia seis horas de hemodiálise por dia. Perdi meu cabelo e começava a ficar, aos poucos, livre do respirador. Haviam grandes feridas abertas no meu abdome, sem perspectiva de fechar e todos os dias eram buscados métodos de drenagem e cicatrização. Fui para um CTI semi-intensivo e minha família pode passar mais tempo comigo, o que me ajudou muito, muito mesmo.
Eu me comunicava através de um quadro com letras, onde apontava e formava frases, que na maioria das vezes diziam: Tenho fome, tenho sede.
Estava há meses sem um gole de água e sonhava com o dia em que voltaria a ingerir alguma coisa. Vivemos milagres diários. Vencemos as bactérias, o respirador, e meu rim voltou a funcionar na última semana, me fazendo vencer também a hemodiálise.
Recebi alta no dia 18 de fevereiro conseguindo ficar em pé e dando poucos passos apoiada, mas com a maior expectativa de finalmente ver meu filho, que já tinha quase cinco meses.
Quando cheguei em casa, olhei para ele e ele sorriu pra mim. Talvez um dia eu consiga explicar o que senti naquele momento. Eu ainda não podia tocá-lo, e permaneci assim por mais 40 dias. Não podia ser tocada por ninguém, por causa da colonização das bactérias.
Minha reabilitação foi intensa, porque ainda não caminhava e era totalmente dependente. Minha voz era muito baixa e rouca, por tantos meses sem falar.
Tive que vencer inúmeros conflitos diários. Reaprendi a vida nos mínimos detalhes.

Bianca e seu filho, José Vittorio
A perda dos cabelos, a perda da voz, as inúmeras marcas no meu corpo, a construção do vínculo com meu filho. Teremos muitas oportunidades de falar sobre tudo isso, porque são experiências muito preciosas que tive e tenho tido com Deus. Eu vou registrar tudo isso em um livro que espero ficar pronto ainda este ano.
Mas hoje eu posso dizer que haverá dias sem respostas, noites longas também, mas o regente de todas as coisas compõe uma nova canção no silêncio.
Devo muito ao clamor da igreja, às campanhas de doação de sangue, à união do povo de Deus. Sou a prova viva de que Deus ouve a oração do seu povo e tem poder pra ressuscitar os mortos, Ele é poderoso para dar, tirar e voltar a dar. Ele simplesmente É.
Em cinco meses de reabilitação estou independente, voltando à vida normal. Que certamente nunca mais será a mesma.
Preparando minha voz com uma fonoaudióloga e ainda seguindo com a fisioterapia.
Existe um caminho ainda para a recuperação total, mas é um caminho glorioso e cheio de milagres. Por onde passo as pessoas são tocadas por esta historia terrivelmente transformadora.
Preciso dizer ao mundo que Deus existe, envergonha a incredulidade, surpreende a ciência e eu sou a prova viva do Seu poder.
Confira matéria publicada pelo inforgospel quando da saída da cantora do hospital em Fevereiro/11 e hoje ela conta o seu testemunho para honra e glória do Senhor nosso Deus 

Valéria Valenssa:”Não consigo me imaginar distante da presença de Deus”

Ela se chama Valéria Conceição dos Santos Donner, mas tornou-se conhecida como Valéria Valenssa ou “a ex-globeleza”. Hoje, aos 39 anos, a mulata carrega outro título: serva de Deus. 
Casada há 18 anos com o famoso designer gráfico Hans Donner, atualmente trabalha com ele na administração e coordenação de suas palestras ministradas dentro e

ValeriaValenssa-Hans e filhos
fora do Brasil, e se dedica aos filhos João Henrique e José Gabriel Donner.
Valéria é evangélica desde 2004, ano em que viveu um período difícil ao ser dispensada pela Globo depois de 15 anos como símbolo do carnaval na emissora. Ela conheceu o amor e a verdadeira felicidade em Jesus, e afirma que não se imagina mais distante de Cristo.
Como aconteceu a sua saída da TV Globo?
Depois que nasceram os filhos a Globo decidiu escolher outra mulata.
O que mudou em sua vida após essa fase?
Tudo.  Primeiro porque pensava que estava preparada para enfrentar qualquer coisa, o que não era verdade. Pensava também que eu era insubstituível, e ninguém é.  Naquele momento não esperava ser dispensada. Aprendi que o homem te coloca num pedestal e o próprio homem te tira dele. Mas com Deus tenho aprendido a andar nas alturas, conforme está escrito em Habacuque 3:19.
Como e quando você se converteu a Jesus Cristo?
Nessa fase em que a Globo me demitiu, em 2004. Um dia estava em casa muito angustiada e triste. Lembrei de um convite que havia recebido algumas vezes, tratava-se de uma reunião de oração feita por funcionários da Globo, às segundas-feiras, no horário de almoço. Resolvi aceitá-lo e lá tive um encontro com o Senhor Jesus Cristo.
Conte seu testemunho.
Sempre fui uma pessoa religiosa e tinha muita fé em Deus, mas não o conhecia.
Quando a Globo me chamou para uma reunião e disse: “hoje você não é mais”, o mundo caiu ali pra mim. Fiz loucuras, coisas que hoje não faria. Eu estava 10 quilos acima do peso. Fiz plástica num período curto de dois meses, perdi 12 quilos. Meu filho tinha oito meses de idade. Virei escrava daquela situação, para provar para o homem que eu poderia alguma coisa. Eu esperei do homem ajuda.
Quando passei por esse momento delicado, cheguei a ficar deprimida, mas foi aí que Deus se revelou para mim e entrou de verdade em meu coração, transformando toda a minha vida. Não consigo me imaginar distante da presença de Deus.
Percebo que minha história é marcada por muitos milagres. Hoje faço questão de testemunhar que sirvo a Deus. Isso está muito nítido na minha vida.
Tenho visto o mover do Senhor. Estou caminhando há sete anos, com muita oração e pedindo muita sabedoria. Tenho dado testemunho em várias igrejas sobre a minha mudança de vida.
O seu marido, Hans Donner, também é?
Ainda não, mas não abro mão da minha promessa em Josué 24:15 “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. Ele tem visto o mover de Deus em minha vida.
Você é mãe. Costuma levar seus filhos a igreja? Já falou de Jesus para eles?
Sim, sempre. A Bíblia nos ensina  em Provérbios 22:6 “Instrui o menino o caminho que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”.
Ser evangélica fez você diminuir a preocupação com o corpo?
Sim, de certa forma.  Mas aprendi na Bíblia, em I Coríntios 6:19 que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, logo preciso ter zelo e cuidados com meu corpo e saúde.
Como foi a recepção das pessoas à sua conversão, principalmente daqueles que te viam antes como símbolo sexual?
As pessoas me vêem com carinho, dizem que sentem saudade. São elas que vão me ouvir falar de Deus.
Desde o momento que chego num ambiente fico “ligada”. Um dia precisei acompanhar meu marido num evento ligado a samba. Tudo depende da minha postura e do que vou falar, como me comportar, como me vestir.
Eles dizem que hoje estou diferente. Temos que passar para as pessoas a diferença daqueles que servem a Deus e dos que não servem. Muitos sabem que estou na igreja, que não faço mais carnaval, mas o amor e o respeito dessas pessoas não mudaram. Sempre busco a oportunidade de dizer que o que Deus tem feito na minha vida pode fazer na delas também.
Você participa de projetos sociais?
Sempre participei. E quando você faz não precisa falar, mostrar. Quando Deus chama, Ele tem propósito, é para pregar a Palavra. Antes eu era madrinha de ONG, cedia a minha imagem para buscar recursos.
Hoje sou voluntária de uma ONG que assiste a mulheres carentes, mães abandonadas que criam seus filhos sozinhas. Dedico um tempo por semana para conversar, apoiar, falar sobre minha experiência de vida com Deus.

Evangélica a menina Kim Phuc sai do inferno da Guerra para o Reino de Jesus e ensina Perdão




A menina Kim Phuc fotografada correndo de um bombardeio que devastou o povoado de Trang Bang na guerra do Vietnã em 1972. Teve um encontro com o evangelho do Senhor Jesus e hoje evangélica ensina as vitimas de guerra a perdoar em palestras pelo mundo.-Confira este testemunho e comente…
Em sua seção “Almoço com” o diário El Pais (O País) teve como entrevistada a hoje cristã/evangélica Kim Phuc, quarenta anos apósser vítima de bombardeio que atingiu a povoado de Trang Bang com bombas de napalm (produzida a base de gasolina gelatinizada)  no Vietnã. A enorme cicatriz que até hoje ainda arde em seu corpo a vietnamita compensa esta marca do que aconteceu com um grande sorriso em seu rosto arredondado.
Em 8 de junho de 1972, Kim e seus vizinhos do povoado de Trang Bang foram vítimas de um ataque estadounidense que o jovem fotógrafo Nick Ut imortalizou em uma fotografia que deu a volta ao mundo. Ouví-la reviver aquele momento da um nó no estômago. “ Estávamos a três dias refugiados num templo e de repente ouvimos vir os aviões e começamos a correr. Vi cair quatro bombas. Ouvi burum burum, um som mais suave do que eu esperava, e de repente tinha fogo por todas as partes, também em minha pele”- diz Kim Phuc.
Sua roupa de verão queimou por completo deixando seu corpinho exposto por completo a agressão das queimaduras na parte dascostas da cabeça aos pés. Dois de seus primos, de seis meses e três anos, morreram queimados. Ela sofreu queimaduras em 65% da pele e precisou fazer enxerto em 35% do corpo.
Phuc vê com frequência a “tio Ut”, como ela chama o autor da foto. Sem ir muito longe ela esteve com ele em Colônia (Alemanha) recebendo um prêmio patrocinado por uma marca de câmaras fotográficas. Depois, ela viajou a Madri para também receber um prêmio que a Instituição Save The Children concedeu a Phuc pelo trabalho desenvolvido pela sua ONG -The Kim Foundation-, que ajuda a crianças vítimas de guerra e conflitos aramados.
Kim leva pendurado no pescoço duas correntes: uma folha de arce e uma crucifixo. A primeira é o símbolo de seu país de adoção, Canadá, para onde  fugiu após uma escala em Moscou na época em que voltou e estudou em Cuba. “Eu precisava de ser livre”, diz Phuc, que ainda era um símbolo e por anos foi submetido a um rigoroso controlo do regime comunista.
Perguntada o motivo do segundo pingente em forma de cruz. Ela diz que descobriu a mensagem do Evangelho de Jesus e foi para o momento de sua viragem (o ponto de conversão). “Eu vivia sofrendo. Odiava minha vida, odiava à gente normal, odiava a quem me tinha feito tanto mal, as cicatrzes… Ler a palavra de Jesus me mudou. Não sou uma pessoa religiosa, mas tenho uma relação muito íntima com Deus. Falo muito com Ele. Quando me doem as feridas, oro. E quanto mais oro, mais paz encontro. Ele (Jesus) me ensinou a amar e perdoar”. Jesus não se cansa do repetir. “Minha missão é ajudar as outras pessoas que passaram pelas mesmas situação que eu passei a perdoar, a ser mais fortes por fora e por dentro”.
No Canadá Phuc e seu marido vivem com os pais dela e seus dois filhos —Thomas Hoang e Stephen Binh—. Desde 1986 só tem regressado uma vez a Vietnã, em 2004, depois da morte de um de seus irmãos, que também aparece na foto. Correndo, diante de sua irmanzinha nua. “Ele corria mais que eu”.
Kim Phuc é agora embaixadora de boa vontade da UNESCO. Prega uma mensagem de amor e reconciliação, com a palavra perdão como eixo. “Não podemos mudar o passado, mas com amor podemos isentar o futuro “, é uma de suas frases.
 UM TESTEMUNHO MUITO ESPECIAL
“Eu não sabia o que era a dor. Tinha-me caído da bicicleta alguma vez, mas a napalm (bomba produzida a base de gasolinagelatinizada) é o pior que podia e possam imaginar. O efeito após explodir é de queimar com gasolina por baixo da pele. Desmaiava a cada vez que as enfermeiras me colocava no tanque para cortar a pele morta pelo efeito da gasolina em minha pele. Mas não morri. Dentro de mim tinha uma menina pequena e forte, que queria viver”.
A recuperação não foi fácil. “Tive pena de mim mesma. Queria colocar blusas de manga curta e não podia. Olhava meus braços e me perguntava porque comigo? Cheguei a pensar que nunca teria esposo, nem iria me casar, nem teria um bebê”, afirma Kim, quem assegura que conseguiu superar graças ao amor da família e de Deus”.
DO INFERNO DA BOMBA NAPALM AO REINO DE JESUS
Enquanto Kim estudava medicina em seu país, encontrou casualmente um dos poucos Novos Testamentos que não tinham sido confiscados pelo governo comunista do Vietnã, e a curiosidade lhe levou ao ler; a mensagem de Jesus a impactou de uma forma especial. Nesse mesmo tempo foi a uma igreja evangélica em Ho Chi Minh. Num culto, no Natal de 1982, depois de escutar a mensagem do perdão e salvação que oferece Jesus Cristo, se entregou chorando a Jesus. Quando sua família soube que se tinha convertido ao cristianismo e que só queria seguir a Jesus e a nenhum outro deus, foi expulsa de sua casa.
No verão de 1992 casou-se com um vietnamita, colega de estudos. A viagem de noivos levou-os a Moscou. De regresso a Cuba, aproveitando uma escala técnica em Ganther (Canadá), decidiu ficar ali. “Não tinha nada”, recorda Kim”, “só a câmara e a bolsa, mas tinha fé e pensava: se consigo a liberdade vou ter de tudo”.
 REENCONTRO COM SEU “VERDUGO – (Algoz, carrasco)”
Quatro anos mais tarde, em 11 de novembro de 1996, Kim participou no Memorial de Veteranos de Vietnã, em Washington. Um dos assistentes ao ato era John Plummer, que 24 anos atrás participou na ordem de bombardear o povoado de Trang Bang,  que então vivia a menina Kim Phuc.
Durante esses anos, Plummer tinha sofrido uma culpabilidade extrema que lhe tinha levado ao alcoolismo e ao fracasso matrimonial; finalmente, sua história também terminou com um encontro aos pés de Jesus, que lhe deu uma nova vida, chegando a ser ministro evangélico. Mas a lembrança do bombardeio e a foto seguia produzindo-lhe uma grande dor. Nesse dia, escutou a Kim dizer “Tenho sofrido muitas dores físicas e psicológicos. Às vezes pensava que não ia poder viver, mas Deus me salvou, me deu fé e esperança.”
Ao sair no termino do evento, Phuc encontrou-se com Plummer, enquanto alguém lhe sussurrava ao ouvido quem era aquele homem que a olhava surpreso. Ela lhe estendeu os braços a Plummer e ele chorando a abraçou, sem dizer muita coisa, só conseguia dizer: “Sinto, sinto…”. Ela lhe respondeu: “Tudo bem, tudo bem. Perdoo, perdoo…”. Dois “inimigos” salvos e reconciliados na paz e o amor de Cristo.”
Kim Phuc, como temos dito, vive junto com seu marido e seus dois filhos em Toronto, e teve a satisfação de receber a visita de seus pais, e viram eles aceitarem a Jesus como Senhor e Salvador. Agora vivem com eles.

“Deus restaurou minha identidade sexual”- Pastor Joide Miranda diz em entrevista – Confira


Pastor Joide Miranda ex-travesti, liberto do homossexualismo pelo poder da Palavra concedeu entrevista ao portal iG, onde testemunhou da sua libertação, falou do projeto ABexLGBTT e como vive hoje com sua esposa e filho. 
Na semana passada, gritos e bate-boca marcaram uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília. O motivo: estava sendo discutido o projeto de decreto legislativo 234/11, conhecido como projeto de “cura” dos homossexuais. A proposta do deputado João Campos (PSDB-GO) quer derrubar o dispositivo do Conselho Federal de Psicologia que proíbe profissionais de atender pacientes gays que desejam mudar sua orientação sexual.
Para alguns especialistas, essa mudança é impossível. Não é o que pensa o pastor Joide Miranda, de 47 anos. O religioso mora em Cuiabá com a esposa Edna, com quem está há 17 anos, e seu filho Pedro, de 1 ano e 9 meses. Na capital matogrossense, ele fundou a ABexLGBTT (Associação Brasileira de Ex-LGBTTs), entidade que ajuda pessoas que “desejam deixar voluntariamente o estado da homossexualidade”.
O estímulo para aqueles que o procuram é a sua própria história: aos 12 anos, Joide assumiu sua homossexualidade, aos 14, virou travesti, aos 21, foi viver uma relação homoafetiva com um italiano e, aos 26 anos, deixou tudo para trás após virar evangélico. Hoje, diz estar 100% restaurado na sua identidade heterossexual.
“A homossexualidade é uma conduta aprendida. Deus restaurou minha identidade e, quando ele faz isso, não há força maligna que faça voltar atrás”, diz ele. “A pessoa precisa substituir aqueles desejos, comportamentos, amizades e a forma de falar. Tem que encher a mente com as coisas de Deus. Precisa do esforço da pessoa”, ensina o pastor.
A entrevista ao iG ocorreu durante uma viagem ao Rio, onde foi convidado a pregar em uma igreja evangélica em Marechal Hermes, bairro da zona norte da cidade. No bate-papo, recheado de citações bíblicas, Joide Miranda contou sua história, descreveu o que um homossexual deve fazer para deixar de sentir desejo por pessoas do mesmo sexo, disse como iniciou o romance com sua esposa, criticou igrejas evangélicas GLS e fez alertas aos pais sobre os desenhos que as crianças assistem, citando o filme “Rio“.
Leia a entrevista:
iG: Qual é o objetivo da ABexLGBTT?Pastor Joide: Abrimos a associação para apoiar aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade. Eles não têm onde receber apoio e precisam de acompanhamento espiritual e psicológico. A entidade serve para mostrar a eles que há, sim, uma resposta. Atendo há mais de dez anos essas pessoas e tenho uma metodologia que não sai da Bíblia. Não sou psicólogo, sou um estudioso da Bíblia.
iG: A associação seria uma espécie de alternativa? O Conselho Federal de Psicologia possui uma resolução que proíbe tratar a homossexualidade como um transtorno.
Pastor Joide: A Organização Mundial da Saúde decretou que homossexualidade não é doença, mas, na verdade, eu sofri um transtorno egodistônico. Isso estava na Classificação Internacional de Doenças (CID) da psicologia, mas foi retirado. Precisei passar por uma psicóloga que conhecia e era evangélica. Hoje, se um indivíduo procurar uma clínica e disser que sofre de um transtorno egodistônico de sua identidade sexual, o profissional está proibido de atender. Existem muitas pessoas com esse tipo de transtorno que não querem vivenciar essa vida e sofrem.
iG: O senhor rejeita, então, a ideia de que a pessoa nasce homossexual?
Pastor Joide: (Enfático) Eu também acreditava nisso, mas a homossexualidade é uma conduta aprendida. Quando você conhece Deus, percebe que ele é soberano em todas as coisas. Você acha que Deus ia errar justamente no homem a sua imagem e semelhança? Se ele quisesse que eu vivenciasse aquele estado em que estava, tinha me feito com uma vagina.
iG: Quando duas pessoas estão juntas, mesmo sendo do mesmo sexo, elas teoricamente se amam. Deus não é amor?
Pastor Joide: Um rapaz me disse uma vez que Deus estava no seu relacionamento. Se estivesse, ele iria fazer o rapaz sentir prazer no ânus, onde chega toda a sujeira do corpo? (Indignado) Que Deus é esse que faz um homem sentir prazer ao penetrar no ânus de outro homem?
iG: Mas é, de fato, possível deixar de ser gay?
Pastor Joide: Com certeza! Se não fosse, a Bíblia estaria mentindo. O problema da homossexualidade não está embaixo e, sim, na mente. Muitas pessoas que querem mudar dizem que não estão na prática do sexo, mas se masturbam pensando em homens. Como é que eles querem ser libertos? Quando você se masturba, força sua mente a trazer desejos pecaminosos. Ao invés de purificá-la, você está forçando-a se tornar mais pornográfica. É preciso restaurar a mente.
iG: E como fazer isso?Pastor Joide: A restauração da mente só vem através da conversão. A pessoa precisa substituir aqueles desejos, comportamentos, amizades e a forma de falar. Na Epístola de São Paulo aos Romanos, no capítulo 12, versículo dois, a Bíblia diz: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito”. Isso quer dizer que meu círculo de amizade tem que ser transformado, as coisas que assisto e que me levam a ter uma mente pornográfica têm que ser mudadas. Se quero ser restaurado na minha identidade sexual, tenho que encher minha mente das coisas de Deus.
iG: Mas isso deve levar um tempo…
Pastor Joide: Não é do dia para a noite. Precisa do esforço da pessoa. É isso o que muitas pessoas não conseguem entender. Elas falam que estão há muito tempo na igreja e os desejos continuam na mente. O que elas têm feito para que isso aconteça? Têm lido a Bíblia, têm buscado as coisas de Deus, têm caminhado com o senhor? As pessoas acham que Deus é uma fada madrinha e tem obrigação de fazer todas as coisas. Muitas coisas dependem exclusivamente de nós.
iG: Como foi essa mudança para o senhor?
Pastor Joide: Eu me vestia, falava e andava como uma mulher. Sentava e cruzava as pernas. Sentar de perna aberta foi um exercício, um esforço muito grande. Eu tinha o conhecimento da palavra, Deus estava no comando de todas as coisas, mas tive que lutar. Quando dou palestras, pergunto aos presentes se eles acham que foi fácil sentar de perna aberta e coçar o saco. Não foi, não! (ri) Um anjo não desceu dos céus e disse que eu tinha que coçar o saco. Eu me cobrava: “Joide, senta como homem! Coça o saco!” (ri) Quando existe o querer da pessoa, Deus age e opera.
iG: Essa atitude de mudança não pode soar como homofóbica? Não devemos amar igualmente os irmãos?
Pastor Joide: Amar, sim. Amo todo mundo. Amo os homossexuais, só não concordo com a prática do homossexualismo. É totalmente diferente.
iG: E, na sua opinião, o que leva uma pessoa a virar homossexual?
Pastor Joide: São vários fatores. O que mais vemos são abusos sexuais na infância. Temos também rejeição no ventre. Às vezes o pai sonha em ter um filho e, de repente, vem uma menina. Outro fator são os pais que suprem toda a necessidade material do lar, mas trabalham tanto que chegam em casa cansados para ouvir e brincar com os filhos. Há ainda as crianças sem referencial paterno, só materno. O menino quer brincar com boneca e a mãe não interfere. Leva ao psicólogo e ouve que não tem nada a ver e vai passar. Se formos olhar a infância, em 99% dos casos o estado da homossexualidade começou lá. O inimigo das nossas almas sempre age no início. É por isso que todos dizem que nasceram assim.
iG: O senhor costuma dizer que a mídia faz apologia aos gays. Os pais devem ficar atentos à programação na TV?
Pastor Joide: A televisão traz uma péssima influência para as crianças. Quais são os filmes e desenhos que elas assistem hoje? Os pais não têm essa visão. Atarefados, largam os filhos em frente à TV. Pare e preste atenção. No filme “Rio”, por exemplo. Tem um buldogue fantasiado de Carmen Miranda! (Indignado) Onde já se viu um cachorro brabo usar biquíni e fantasia de Carmen Miranda? Também tem um barbudo, segurança do centro de recuperação de aves, que sai do armário de tanga e rebolando. Qual é o objetivo? Saí do armário, declarei o que sou. Irmão, isso se chama mensagem subliminar! Os pais precisam estar atentos. O adulto não percebe, mas a criança, sim.
iG: Como foi sua infância? Como era a relação com seus pais?
Pastor Joide: Não tive uma boa relação com meu pai. Ele era alcoólatra, extremamente agressivo. Em frente a minha casa morava um advogado. Quando tinha seis anos, esse vizinho me levou para a casa dele e me molestou. Não houve penetração, mas fiquei machucado. Cheguei em casa chorando, mas tive medo de contar para meu pai. O advogado também me ameaçou, dizendo que ia me desmentir se eu contasse. Só que depois ele começou a me tratar bem. Eu ia para a casa dele e recebia carinho e balas. Comecei a ganhar desse homem o que não recebia do meu pai e ele começou a me molestar. Quando tinha sete anos, ele me levava para o motel, tocava em mim e pedia para eu fazer sexo oral. Ele fazia sexo oral em mim e se masturbava. Ainda me dava doces. Acabei ficando viciado nisso. Logo vieram brincadeiras com outros meninos…
iG: Seus pais não perceberam nada?
Pastor Joide: Eu me tornei uma criança muito agressiva. Parei de estudar e meus pais não perceberam nada. Sou o único homem de quatro filhos. Minha mãe não se preocupou tanto comigo, tomava mais conta das meninas. Minha casa também vivia em pé de guerra. Meu pai bebia, agredia minha mãe, me espancava e batia nas minhas irmãs. Foi nesse cenário que aos 12 anos assumi minha homossexualidade.
iG: Como ficou a relação com seus pais após isso?
Pastor Joide: Com meu pai já não tinha um bom relacionamento. A minha mãe sofreu e chorou muito. Amado, vou falar uma coisa: por mais que a mídia faça apologia ao homossexualismo e de que os pais têm que aceitar a opção de seus filhos, no fundo, nenhum pai aceita porque é um vazio dentro da alma. Todo pai sonha com a continuidade da família. A situação na minha família foi ficando insustentável porque o problema não era mais só com meu pai e, sim, também com minha mãe e minhas irmãs. Elas diziam que eu era uma vergonha e minha mãe dizia que não tinha me feito daquele jeito.
iG: E por que virou travesti?
Pastor Joide: Eu tinha 14 anos. Segui esse caminho por causa da situação em que me encontrava. Parei com meus estudos e saí de casa. Vi na esquina um grupo de travestis e percebi que eles entravam e saíam de dentro dos carros. Perguntei se eles ganhavam dinheiro naquela vida e ouvi que ganhavam muito. O diabo soprou no meu ouvido que aquela era uma forma de me vingar do meu pai porque ele vivia dizendo que eu não valia nada, que era um inútil. Fui provar para ele que ia ser alguém na vida.
iG: A prostituição te deu muito dinheiro?
Pastor Joide: Um travesti me levou para a esquina e ali comecei a ganhar dinheiro, ainda em Cuiabá. Fui ganhando cada vez mais e me disseram que no Rio teria mais lucro. No Rio, me disseram que em São Paulo ganharia mais. Segui pra lá, onde coloquei quatro litros e meio de silicone no meu quadril. Em São Paulo, conheci travestis com carro do ano, muito chiques. Perguntei onde eles ganhavam tanto dinheiro e me disseram que em Paris ganhava-se mais…
iG: E foi para a França?
Pastor Joide: Já fazia cinco anos que estava na prostituição, juntei uma quantia e viajei. Cheguei a retornar ao Brasil, mas não me adaptei. Voltei para a Europa e morei em Portugal, na Espanha, Itália e Grécia. Em Barcelona, coloquei 380 ml de silicone no peito. Em Milão, conheci um italiano que dizia ser apaixonado por mim. Ele me levou para conhecer sua família, fomos morar juntos e deixei a prostituição.
iG: Como foi esse relacionamento?
Pastor Joide: Não há fidelidade nesse tipo de relação. Meus amigos não eram fiéis aos seus parceiros, como eu não era ao meu e nem ele a mim. Esse é um aspecto que a mídia não mostra. Uma coisa é estar diante da sociedade, outra coisa é quando se encontra só. Na frente das pessoas, mostrávamos o glamour, todos bonitos e produzidos. Quando nos encontrávamos a sós na madrugada, questionávamos a vida miserável que estávamos vivendo. Muitos iam para as drogas e bebidas para disfarçar aquela hipocrisia. Olhava meus amigos gays e travestis na faixa de 50 e 60 anos e via como eles sofriam. Não tinham parceiros e aqueles que tinham era por causa do dinheiro. Eu pensava que, se não morresse naquele momento, aquilo ia acontecer comigo
iG: Quando as coisas começaram a mudar?
Pastor Joide: Minha mãe aceitou Jesus e começou a falar que ele tinha uma obra para minha vida. Mas eu achava que não havia solução. Um dia, com mais de cinco anos de relacionamento com o italiano, flagrei uma traição dentro da minha casa. Fiquei muito abalado porque entendi que a beleza que eu tinha não adiantava nada. Voltei ao Brasil e fui à igreja após um convite da minha mãe. No culto, o Espírito Santo falou ao meu coração e entreguei minha vida a Jesus. Não foi fácil. Foram quatro anos de renúncia, sendo acompanhado por uma psicóloga. O meu interior estava todo bagunçado.
iG: Chegou a ter recaídas nesse período?
Pastor Joide: (Enfático) No primeiro ano, claro que tive! Só que nelas eu chorava, pedia socorro e procurava a pastora que me ajudava. Falava que não ia dar conta. Foi aí que Deus deu o discernimento para ela e fui viver na sua casa. Lá, tive uma injeção de fé.
iG: Como conheceu sua esposa?
Pastor Joide: Enquanto dava o meu testemunho em um ginásio. Dois meses depois, nos reencontramos. Ela foi à igreja onde eu frequentava e começamos a ficar amigos. Gostei tanto dela que, quando vinha a vontade de voltar ao passado, dizia que não podia decepcioná-la. Ela confiava demais em mim. Ainda éramos amigos e eu falava para a Edna chorando que não ia dar conta. Mas ela dizia que eu ia conseguir, sim. Olhava e pensava: essa menina é realmente minha amiga. Isso foi criando uma força.
iG: Na construção do relacionamento, foi fácil começar a desejar uma mulher?
Pastor Joide: Quando comecei a ter sentimentos pela minha esposa nem eu mesmo queria. Mas comecei a observar que era um sentimento diferente, algo que não tinha tido por ninguém. Minha mão suava, meu coração parecia que ia sair pela boca e me dava uma tremedeira. Depois entendi que estava apaixonado e que esse amor vinha do trono da glória de Deus. Quando ficamos noivos, sonhava, desejava e ansiava em tê-la nos meus braços. Posso dizer que casei virgem porque fazia uns quatro anos ou mais que não tinha relação com ninguém. Era um novo homem. A Edna não casou com um travesti e, sim, com um homem 100% heterossexual, restaurado na sua identidade sexual pelo poder do evangelho. Entre namoro, noivado e casamento já são mais de 17 anos.
iG: O senhor ainda conta com alguma ajuda psicológica?
Pastor Joide: Não preciso mais. Posso ver homem nu, de bunda de fora. Deus restaurou minha identidade e quando ele faz isso não há força maligna que faça você voltar atrás. Mas não fiquei com amnésia. Lembro do meu passado, as feridas foram cicatrizadas, mas estão aqui. Elas servem para cicatrizar as feridas expostas de outras pessoas.
iG: Qual é sua opinião sobre as igrejas evangélicas inclusivas, que aceitam gays?
Pastor Joide: Amigo, as pessoas usam a Bíblia para satisfazer a vontade da carne. Elas não querem crucificar a carne, querem viver um cristianismo sem renúncia. O fato de as pessoas andarem com Jesus, falarem dele e abrirem igrejas não quer dizer que elas estão com Jesus. Esses pseudopastores fundam essas igrejas dizendo que Jesus é amor, mas ele também é justiça. É mais fácil achar que Jesus é só amor e viver no pecado. A crucificação dói e muitos não querem isso…
iG: Como o senhor pretende contar a sua história para seu filho daqui a alguns anos?
Pastor Joide: Com a maior naturalidade possível. Vou contar que o pai vivia na iniquidade e não conhecia Jesus. Quando o pai é amigo, conselheiro e explica, não tem confusão. Quero começar a conversar sobre sexualidade com meu filho aos cinco anos. Quando ele começar a ir à escola, vou falar para não deixar ninguém pegar na sua bunda. “Filho, não tem nada de (faz voz de criança) piu-piu”. Quando dou banho nele, brinco e falo: (engrossa a voz) “Tira o cacete pra fora, rapaz!” Se minha mãe me corrige, dizendo que não é cacete, respondo: (bravo) “Que negócio é esse da vovó dizer bilu? Bilu, o quê? É pinto, cacete, pau! (ri)

Oprah Winfrey famosa apresentadora dos EUA anuncia ao mundo que é uma cristã -Confira


Embora ela tenha criado uma revolta entre os cristãos no passado sugerindo que Jesus não é o único caminho, Oprah Winfrey agora, corajosamente, confessa ser uma cristã, deixando bem claro para seus milhões de fãs. -
A confissão de Oprah aconteceu neste mês de Abril/12, em sua LifeClass na cidade de Nova York deixando claro para todos que

Deepak Chopra e Oprah em soluções espirituais
estavam presente no evento, como também a milhares de fãs a sua fé cristã. Durante a ministração da Lifeclass  com o tema ministrado no dia a Spiritual Solutions (Soluções Espirituais) ela disse em 2 momentos que:
“Eu não estou falando de religião. Eu sou um cristão. Essa é a minha fé. Eu não estou pedindo para você ser um cristão. Se você quer ser um, posso mostrar-lhe como. Mas não é necessário. Eu tenho respeito para todas as religiões … “

“… O meu verso favorito da Bíblia, porque eu sou um cristão, é Atos 17:28. Ele diz:” Em Deus eu vivo, e nos movemos, e tenho meu ser. “
Eu não estou falando de religião. Eu sou um cristão. Essa é a minha fé. Eu não estou pedindo para você ser um cristão. Se você quer ser um eu posso mostrar-lhe como. Mas não é necessário. Eu tenho respeito por todas as fés. Mas o que eu estou falando não de fé ou religião. Estou falando de espiritualidade “, disse Winfrey.
Winfrey disse que sua definição de espiritualidade é viver a vida com o coração aberto, através do amor, e permitindo-se a alinhar com os valores de aceitação, tolerância, da harmonia, da cooperação e da reverência pela vida. Ela disse que acredita que há um fio divino que liga espiritualmente para algo maior que nós mesmos.
“Meu verso favorito da Bíblia, porque eu sou cristão é Atos 17:28. Ele diz: ‘Em Deus vivo e me movo e tenho meu ser’ “, disse Winfrey. “E você quer saber por que estou tão bem sucedida? ” Porque eu sabia já sabia disto desde os 4 anos de idade … Eu não seria quem sou hoje sem uma consciência espiritual, sem valores espirituais e, finalmente, sem amor espiritual. ”
Por esta confissão é sabido que muitos vão criticar Winfrey, segundo comentou o site The Black News Network Christian (BCNN), mesmo porque a plateia presente e seus milhares de seguidores não todos cristãos. E ainda muitos que são cristãos irão dizer porque só agora ela confessa. O site BCNN faz um comentário comparando um relato bíblico dizendo:
“Antes de criticá-la sobre o porquê de Oprah não ter se mostrado um cristã mais cedo, basta lembrar que Jesus teve 12 discípulospúblicos, como Pedro, Tiago, João e os outros, mas Ele também tinha os seus discípulos secretos, a saber Nicodemos e José de Arimateia.  Quando os discípulos que eram vistos com Jesus, Pedro e os outros, O abandonaram em seu julgamento e na sua crucificação, foi Seus discípulos secretos, como José de Arimatéia, que estavam com ele até o fim. José de Arimatéia tomou o seu corpo da cruz e colocou em seu próprio túmulo. Muitas das vezes nem todos os seguidores de Jesus não estão à nossa frente, alguns estão nos bastidores trabalhando para Ele.” 
Criticas poderão existir, mas o nome do Senhor foi exaltado por esta confissão pela mais conhecida apresentadora dos EUA Oprah Winfrey. Assista um momento da palestra do LifeClass-Oprah – tema: Spiritual Solutions (Soluções Espirituais) – e comente…

Cantora Gospel que ficou 2 anos presa em contêiner esta no Brasil testemunhando-Confira.


A cantora gospel Helen Berhane foi presa algumas vezes até que sua prisão mais longa, por dois anos, se deu em contêineres de metal, na prisão militar de Mai Serwa, na Eritreia, por não negar sua fé em Jesus.
O caso revela como o governo da Eritreia trata os prisioneiros de consciência.
Sempre ativa e preocupada com o desenvolvimento de seu país, a cantora gospel Helen Berhane acreditava na liberdade religiosa que se achava garantida pela nova Constituição da Eritreia, país que se tornou oficialmente independente em 1993.
Ela foi terrivelmente espancada e presa em contêineres de metal durante dois anos simplesmente porque não quis assinar um documento negando sua fé em Cristo.
Apesar do confinamento desumano, uma vez que a temperatura dentro de um contêiner no deserto é sufocante durante o dia eextremamente fria durante a noite, ela manteve-se ativa e firme em suas convicções pessoais. Isso lhe rendeu várias agressões, até que a pior delas fez com que ela fosse levada a um hospital, depois que os guardas a consideraram como morta.
Segundo Helen em seu livro Canção da Liberdade, publicado neste mês de outubro pela Editora Vida, ela, de maneira milagrosa, conseguiu embarcar para o Sudão, já que não tinha condições físicas de tentar fugir pela fronteira devido aos ferimentos na perna causados pelas torturas físicas a que foi submetida.
Helen e a filha, Eva, receberam asilo político na Dinamarca. Hoje, recuperada de sua frágil saúde, Helen arranjou um emprego, casou-se e continua pregando e cantando em países onde não há restrição ao cristianismo. Por todos os lugares que passa, Helen relata as experiências vividas e a forma como o governo da Eritreia lida com os prisioneiros de consciência.
Essa forte e decidida mulher esta no Brasil a convite da organização Portas Abertas Brasil para relatar todas as atrocidades que enfrentou e para alertar a população brasileira sobre a realidade de seu país. Acredita-se que cerca de 3 mil prisioneiros ainda vivam nessas condições. Calcula-se que 2 mil deles sejam cristãos.
Vinda ao Brasil
Entre os dias 20 e 23, haverá atividades no Parque da Aclimação, em São Paulo, para toda a sociedade como a exposição da realidade vivida pelos cristãos eritreus por meio de um contêiner marítimo no local, apresentação de filmes, gravação de vídeos e um relógio de oração para todos aqueles que querem fazer suas preces em favor dos prisioneiros de consciência eritreus. Muitos deles sequer sabem o motivo de estarem presos naquele local e a maioria, ainda é de cristãos que não aceitam negar sua fé em Jesus Cristo.
No dia 22 de outubro, sábado, às 10h, na Concha Acústica do Parque da Aclimação haverá um show com Helen. Muitas pessoas se unirão a esta mulher que representa milhares de prisioneiros eritreus.





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